Desde que a pandemia global se instalou, pessoas em todo o mundo estão se reinventando e/ou descobrindo-se – com manifestações nas redes sociais. Sylvio Passos, que já se reinventou tantas vezes, resolveu atuar como YouTuber e contar suas aventuras com Raulzito Rock Seixas em seu canalPapos EtílicKos. No canal, além de suas histórias com Raul, Sylvio também dá suas clássicas divagadas em temas filosóficos existenciais e científicos contemporâneos, além de alfinetadas políticas e em fanáticos chatos.
Se você quer rir muito, ficar puto(a) e refletir sobre os mais variados temas, acesse o canalPapos EtílicKos, de preferência tomando o bom e velho Jack Daniel’s ou um bom vinho, se não tiver nenhum desses, vale uma boa cachaça ou uma caixa de cerveja. Depois não diga que não avisei.
O vídeo mais recente um resumão da discografia e biografia de Raul Rock Seixas.Confira clicando AQUI.
Fazendo um balanço aqui sobre o que foi 2017 para mim e minhaPutos BRothers Bandposso dizer que finalizamos o ano com saldo positivo, embora, feito Belchior, sem nenhum dinheiro no banco. Iniciamos o ano no Acre e logo em seguida, coincidentemente, em 14 de fevereiro (data de meu aniversário) nascia oficialmente o primeiro filho da Putos, digo, nosso primeiro álbum, oCD “Tá Todo Mundo Puto, BRother!”– que foi bem recebido não só pela crítica especializada como também pelo público. Daí pra frente viajamos o Brasil de norte a sul, inúmeras foram as cidades por onde passamos levando tanto nosso trabalho autoral como nossas homenagens aos nossos ídolos nacionais e internacionais, especialmente Raul Seixas. Nossa passagem porBrasília, em agosto, registrada no vídeo abaixo, reflete exatamente como foram todas as nossas viagens pelo Brasil afora, a mesma energia positiva e a mesma alegria em absolutamente todas.
Não ganhamos nenhum prêmio, nosso maior prêmio foi poder estar junto desse povão todo nesse país “sem eira nem beira”, nem tão velho, mas sem porteira. Eu gostaria muito de citar, uma a uma, todas as cidades, todos os locais, todas as pessoas que nos receberam de braços abertos, mas isso tornaria o texto longo, enfadonho. Pessoas chegaram, pessoas ficaram, pessoas se foram, pessoas sumiram.
Que venha 2018 e que agora possamos invadir o planeta todo. ha ha ha ha… Sonhar não custa nada e tudo, a priori, inicia-se num sonho – e nós não estamos sonhando sozinhos. AMÉM!
Um Feliz 2018 a todos nós porque todos nós merecemos, mesmo num país onde o povo está cada vez mais Puto com fatos que dispensam apresentações e comentários. Que em 2018 continuemos todos Putos, BRothers and Sisters.
Alguns dias antes, em um bar cheio de quadros e imagens de Raul e dos Beatles nas paredes, na rua Augusta, centro de São Paulo, converso com Sylvio Passos. Pela primeira vez o fã que virou amigo do seu ídolo não estaria na passeata raulseixista. Na verdade, ele já tinha presença marcada em Brasíliapara também homenagear Seixas nos 28 anos da sua morte.
Sylvio, de 54 anos, é músico e produtor, gaitista e compositor da banda Putos BRothers Band e o fundador do Raul Rock Club, o primeiro fã-clube oficial dedicado ao Raul Seixas. Do ídolo e amigo ganhou o apelido de ‘Silvícola’.
Ele conta que na sua época de colégio, aos 11 anos, gostava de colecionar moedas e revistas em quadrinhos com os amigos. Sylvio foi crescendo, e junto crescia seu amor pela música, pelo “rock ’n’ roll propriamente”. Assim, as coleções passaram a ser não mais de moedas e gibis, mas de itens relacionados à música. Porém, no período, o que o então garoto preferia ouvir eram músicas em outros idiomas, como inglês e holandês. Passos era fã do Led Zeppelin e em 1977 montou um fã-clube dedicado à banda. Mandou cartas para o grupo, mas nunca teve respostas. Em seguida, criou mais dois fã-clubes para bandas de rock progressivo, King Crimson e Jethro Tull. O objetivo era manter contato com pessoas que compartilhassem do mesmo interesse.
Seu pai, pernambucano, era fã do Nelson Gonçalves, e sua mãe, alagoana, também só ouvia música nacional. Mas ele admite que era radical naquele tempo e odiava músicas em português. Porém, com o passar dos anos, começou a “desradicalizar”. “Porque eu traduzia aquelas letras de músicas em inglês e uma boa parte delas não dizia absolutamente nada. Era mais o ritmo, era mais a música mesmo do que o texto. Aí comecei a prestar atenção em Chico Buarque, Caetano Veloso…, e nisso me caiu um disco do Raul.”
De certa forma, o barbudo sempre perseguiu Sylvio. Aonde o jovem ia com os amigos podia ouvir o baiano: em parques de diversão, festas de aniversário e até em velórios. E ele odiava. “Mas, com a abertura da minha cabeça, absorvendo tudo de música boa brasileira, o Raul foi o que bateu mais forte. Primeiro pela musicalidade, porque tinha ali uma coisa de rock ’n’ roll e de blues. Depois, pelos textos e pela atitude dele.”
Por volta dos anos 1980, decidido a prestar uma homenagem para o seu ídolo depois de ver a imagem da carteirinha do Elvis Rock Club, fã-clube fundado por Raul para Elvis Presley, na contracapa do disco “Abre-te Sésamo”, lançado na época, Sylvio publica um anúncio em jornal procurando por itens do cantor brasileiro, incluindo o endereço do artista. Uma semana depois, o rapaz foi procurado pelo presidente do Cavern Club, fã-clube dos Beatles no Brasil. Ele tinha o telefone da casa de Seixas e queria se certificar de que o responsável pelo anúncio não era um lunático. Com o contato em mãos, foram precisos dois dias para criar coragem: “E se ele me mandar à merda?”. Mas ligou, e o próprio Raul atendeu:
— Alô, Raul? — Alô, é o Raul, quem é? — Aqui é o Sylvio. — Oh, Silvio Santos, eu faço seu programa! — Não, aqui é o Sylvio Passos, estou fazendo um fã-clube para você. — Um fã-clube para mim? Nunca ninguém fez um fã-clube para mim. Você pode vir almoçar aqui comigo para me contar essa história?
O até então apenas fã quase não acreditava. Tinha 17 anos, pensava em cursar psicologia ou jornalismo, trabalhava, namorava, mas a visita na casa do Raul foi um “divisor de águas” na sua vida, nas suas palavras. Passaram-se 36 anos desse encontro. De lá para cá, Sylvio aprofundou-se em estudos sobre filosofia, trabalhou como produtor musical, fundou sua banda e ainda se dedica a reunir informações sobre Raul.
A admiração de Sylvio por Seixas pode ser explicada pela valorização de características do músico que ele buscava acrescentar na sua própria vida. “Como em todo processo identificatório, o que é bom são as características positivas que a relação com o outro pode trazer. Assim, há diversos traços que vão estimular determinados hábitos e comportamentos nas pessoas marcadas por essa relação com seu ídolo”, diz a professora Vanina.
Aliás, as letras do Raulzito lhe chamaram a atenção pelos temas de questão existencial e filosófica, mas a postura do cantor era o mais marcante. “Não tinha outro artista no Brasil com aquela atitude”: por maisque Raul incorporasse influências americanas, sua brasilidade o tornava “um ser muito particular”, pois usava expressões tipicamente nordestinas. Aliás, seus amigos, também fãs de Raul, não entendiam aquelas frases, mas, para aquele filho de migrantes do Nordeste do país, elas eram muito comuns — o que só aumentou sua admiração por Seixas.
Como toda a mística que rondava a música de Raul, essa amizade parecia “coisa do destino”. “Ele tinha uma série de coisas coladas na parede, recortes de revista, fotografias de shows… e numa daquelas fotos tinha eu. Eu tinha estado num show dele no teatro Pixinguinha (em São Paulo) uns três meses antes e aí, naquele monte de fotos, eu disse: ‘Cara, esse cara aqui sou eu.’ Eu era cabeludo, jaqueta de couro, bem molequinho roqueirinho mesmo. Ele disse: ‘Não é a toa que você tá na minha casa, você é o escolhido’.”
Com duas semanas de convivência, a relação fã/ídolo tinha virado amizade, por mais que Seixas achasse a música que Sylvio ainda ouvia “barulhenta”. “O nosso papo girava, claro, muito em torno de problemas pessoais, críticas, filosofias, divagações, mas a música era uma coisa muito presente. Eu mostrava que o Led Zeppelin não era tão barulhento assim e eu também não gostava muito do Elvis. Então ele me ensinou a ouvir não só o Elvis como uma série de coisas que eu não conhecia ali do comecinho do rock ’n’ roll, e eu mostrei para ele umas coisas que ele meio que torcia o nariz.”
Raul chegou a ir à casa de Sylvio, conhecer os parentes do novo amigo. E a família, como reagiu? “Ficou louca.” A mãe é uma senhora rígida, “general e evangélica”, que naquele momento pensou que “o demônio” levava o filho embora.
— “Esse maconheiro…”, ela acusava. — “Maconheiro coisa nenhuma, é só cachaceiro”, ao que o filho rebatia.
Silvícola também aprendeu a compor com Raul, numa convivência que se tornou praticamente diária. Ele ainda tem pilhas guardadas de discos trazidos dos Estados Unidos por Raul de presente. Tanta proximidade com seu ídolo fez, com o passar do tempo, que Sylvio adotasse o conceito de “antifã-clube” para sua própria fundação, por conta dos fãs mais aguerridos. “Eu comecei a ter um problema muito sério com fãs radicais demais, são muito fundamentalistas.” Segundo o produtor, ele ouvia críticas até mesmo se fosse visto com camiseta de uma banda que não fosse relacionada a Raul. “Eles falam até que eu sou traidor do movimento, que eu sou aproveitador, que eu uso isso para me promover. Pelo contrário, eu promovo Raul desde garoto e vou morrer fazendo isso. Mas eu tenho a minha vida.”
Se o Raul Rock Club não tinha a proposta da idolatria, mas da preservação da memória de um artista, o objetivo segue firme. Com o tempo, Sylvio ganhou itens do próprio Raul, da família e amigos do baiano e hoje mantém o maior acervo particular sobre o músico – ainda que nem a metade da sua coleção já tenha sido exposta ao público. “Ele começou a me dar as coisas, ele mesmo dizia ‘menino, você vai acabar fazendo um museu meu’.” No seu arquivo dizia: encontra-se o pijama usado por Raulzito na noite da sua morte, alguns dos seus cadernos e boletins escolares, ilustrações feitas pelo músico, roupas como a capa que Raul usava nos shows, manuscritos e várias outras preciosidades. Sylvio conta que seu item preferido da coleção pessoal é o primeiro violão de Seixas, que o cantor ganhou aos nove anos de idade, em 1954.
E a coleção só aumenta. Todas as informações que são publicadas sobre o músico na imprensa são catalogadas por Sylvio em um trabalho solitário. O vocalista da Putos BRothers já lançou livro, disco, participou de documentário, programas de rádio e televisão, “tudo que você possa imaginar”, sempre em nome da preservação do nome do Raul. É um trabalho que não traz lucros, e que ainda não conta com alguém que dê continuidade a ele – Sylvio está em busca de instituições “de confiança” que possam manter a coleção, mas sem “outras intenções”. Ele tem um filho de 18 anos, mas espera que ele não herde essa “cruz, no bom sentido”.
“Por que passar para outra pessoa? Vai saber o carinho, o cuidado que essa pessoa vai ter. Devolver pra família dele? Não sei, porque eles também têm o material deles lá. Na verdade, ninguém vai ficar aqui para contar história. Então, tem que deixar numa instituição que cuide, que zele e a que todo mundo tenha acesso, porque lá na minha casa não dá para levar todo mundo”, gargalha.
Atualmente, a série de objetos está na casa da sua mãe. Ele diz que não sabe quantos são, mas que nunca conseguiu levar toda a coleção para as exposições que já montou pelo país, pois são muitos. “Tudo sai do nosso bolso, porque é paixão. Não é aquela paixão de fanático, mas é uma coisa que eu faço com muito prazer.”
Nos shows com sua banda, Sylvio costuma ver família inteiras, com diferentes gerações reunidas cantando as músicas de Seixas, e ainda se admira de ver adolescentes que sabem tudo do ídolo. “Uma mãe de uma menininha americana de Washington, DC, me ligou um dia falando: ‘Minha filha é completamente enlouquecida pelo Raul, ela fica na internet vendo imagens dele’. Ela tem 12 aninhos, é uma criancinha com síndrome de Down e aqui no Brasil eu também já vi casos como esse.”
Então, o sucesso de Raul não diminuirá? “Daqui 100 anos você vai pegar um texto do Raul e ele vai continuar sendo superatual. Ele se utilizava muito da filosofia, e ela se mexe tranquilamente dentro do tempo. Daí a atemporalidade da música do Raul. Eu digo o seguinte: só vai ter um momento em que o pessoal vai ouvir a música do Raul e vai dizer ‘essa música é velha’… Será quando o Brasil for um paraíso de verdade”, conclui, rindo.
*Excerto do livro-reportagemLado B: outro olhar sobre fãs de música, de Cíntia Luz Lima, apresentado como trabalho de conclusão de curso, uma exigência para a obtenção do título de bacharel em Jornalismo, do Curso de Comunicação Social do Fiam-Faam Centro Universitário. Tributo a Raul Seixas – TOCA RAUL! Domingo, 21 de janeiro de 2018
Putos BRothers Trio (Sylvio Passos, Agnaldo Araújo & André Lopes)
19h00 – Ingresso: R$10,00
Grão Espresso Santana R. Voluntários da Pátria, 3558 Santana – São Paulo/SP Telefone: (11) 2978-4420 facebook.com/graovoluntarios
Toca Raul: o maior coro coletivo de Metamorfose Ambulante
No dia 15/11 a SKOL te convida: toca Raul! Vamos fazer o maior coro coletivo de Metamorfose Ambulante que já se viu, com a regência de Vivi Seixas.
Sabe tocar a música em qualquer instrumento? Ou conhece os versos bem? Então vem descobrir com a gente que ser essa metamorfose ambulante é muito melhor do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.
Seja a metamorfose ambulante que o mundo precisa.
Local: Praça Ibrahim Nobre s/n – São Paulo (Obelisco do Ibirapuera) Concentração: 14h00 Gravação do Coro: 16h00
Vai levar um instrumento? Pra nossa orquestra ficar redonda, conta pra gente qual aqui:https://goo.gl/FJsmq9
Se organizar direitinho, todo mundo #TocaRaul.
Entrada gratuita. É só colar!
Evento destinado a pessoas maiores de 18 anos. Se beber, não dirija. Não compartilhe esse conteúdo com pessoas menores de 18 anos.
O LIVRO DA LEI, de Aleister Crowley. Finalmente numa luxuosa edição bilíngue! Já em pré-venda.
“Faze o que tu queres, há de ser o todo da Lei”.
Esta frase, que é a base da Mágicka de Aleister Crowley, está n’O Livro da Lei. Escrito no Cairo, em abril de 1904, O Livro da Lei é a fonte e a chave para o pensamento do mais famoso mago do século XX. Sua influência se espalha por todo o ocultismo ocidental, do neopaganismo wicca à popularização de práticas espirituais como a yoga. Mas, além disso, espalha-se com muita força por toda a cultura popular ocidental. Crowley está na capa do disco Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, mas também é citado por artistas das mais diversas áreas, dos mais diversos gêneros. De Led Zeppelin, David Bowie, Jay Z e Raul Seixas a Fernando Pessoa, William S. Burroughs, Alan Moore e Neil Gaiman. “A influência de Crowley na cultura moderna é tão disseminada quanto a de Freud ou Jung”, diz o jornal inglês The Guardian. Esta edição bilíngue traz os comentários do autor e a reprodução dos manuscritos originais. Inclui ainda a tradução feita por Fernando Pessoa do poema de Crowley “Hino a Pan”, acompanhado de um texto do escritor português David Soares, estudioso da relação do poeta com o mago inglês.
Título: O Livro da Lei – Liber Al Vel Legis Autor: Aleister Crowley Tradução: Marina Della Valle Editora: Veneta Edição: 1 Ano: 2017 Idioma: Português Especificações: Capa dura | 208 páginas ISBN: 978-85-9571-017-7 Peso: 400g Dimensões: 210mm x 140mm
Paulo Coelho, em entrevista a Luiz Carlos Maciel, em 1994, para um especial sobre Raul Seixas no programaRockStoria, da MTV, afirma que ele e Raul nunca foram amigos. O material bruto da entrevista realizada no apartamento de Kika Seixas, no Rio, foi disponibilizado noYouTube. Confira abaixo. Em 2012, Vivi Seixas, caçula de Raulzito, declarou à Folha de São Paulo: “Paulo Coelho nunca foi amigo do meu pai!” e causou polêmica na época. Confira a íntegra na Folha clicando na imagem abaixo.
Amanhã, acontece em São José dos Campos/SP, o evento Mostra Raul Seixas, uma noite que vai além do “Toca Raul!” com Sylvio Passos e Lon Amorim. IMPERDÍVEL!
Mostra Raul com Sylvio Passos e Lon Amorim Sexta-feira, 10 de novembro de 2017 – 21h00
Uma noite que vai além do “Toca Raul!”
Sylvio Passos & Lon Amorim prestam uma homenagem diferenciada a Raul Seixas.
A proposta do evento e apresentar de forma dinâmica a trajetória de Raul Seixas com videos, áudios, bate-papo com Sylvio Passos e música ao vivo com Lon Amorim.
Sylvio Passos, detentor do maior acervo de objetos pessoais de Raul Seixas, fundador do Raul Rock Club/Raul Seixas Oficial Fa-Clube (1981), além de esclarecer dúvidas sobre a vida e obra do Maluco Beleza, apresenta algum item que pertenceu a Raul Seixas, durante seu bate papo com o público presente.
A disposição do evento se divide na seguinte forma:
1) Abertura com vídeos apresentando entrevistas, clipes e shows de Raul Seixas. 2) Arquivos de áudios com gravações raras de Raul Seixas. 3) Show com Lon Amorim com repertório constando apenas músicas de Raul Seixas tendo, em alguns momentos, a participação de Sylvio Passos na gaita. 4) Bate papo com Sylvio Passos respondendo perguntas feitas pelo público presente sobre a vida e obra de Raul Seixas.
A duração do evento gira em torno 3 a 4 horas conforme disposição acima.
***Adequado para Crianças
Onde: Sobradinho Bar Rua Volans, 1010 Jardim Satélite São José dos Campos/SP Tel: (12) 98205-6123
Fãs de Raulzito Rock Seixas preparam festas para homenagear o Maluco Beleza em seu 28º aniversário de morte. Há ainda lançamento de livros entre outras homenagens. Confira abaixo os eventos que conseguimos descobrir.
Clique nas imagens e links abaixo para informações detalhadas.
Garanta seu exemplar clicando na imagem acima.
Lançamentos do livro “O Raul Que Me Contaram”, do BRother Tiago Bittencourt. TODO MUNDO CONVIDADÍSSIMO! É só chegar. 15/08 – 19H – GOIÂNIA Livraria Leitura – Goiânia Shopping (Av. T-10, 1300, St. Bueno) https://www.facebook.com/events/713274802190670
23/08 – 19H – SÃO PAULO 9° CinEstácio – TOCA RAUL! Documentário + Pré Lançamento do Livro “O Raul que Me Contaram” – Roda de conversa com o autor, Tiago Bittencourt, e a participação especial de Sylvio Passos e convidados. https://www.facebook.com/events/1645271742184717/
O Raul Que Me Contaram A História Do Maluco Beleza Revisitada Por Um Programa De Tv Tiago Bittencourt
O Raul que me contaram – A história do Maluco Beleza revisitada por um programa de TV pode ser encarado como uma biografia ou como uma série de entrevistas, mas acima de tudo é um relato pessoal sobre encontros com personagens que resgatam a jornada do cantor Raul Seixas pela vida. O livro traz na íntegra as conversas com Cláudio Roberto, Jerry Adriani, Marcelo Nova, Roberto Menescal, Marco Mazzola, Sylvio Passos, Jay Vaquer, Tânia Menna Barreto, Kika Seixas, Vivian Seixas, entre outros. Há também figuras pouco exploradas no universo raulseixista. O Dr. Luciano Stancka conta sobre o comportamento do seu paciente famoso e quando o encontrou morto na cama. A prima Heloisa Seixas relembra as “traquinagens” de Raul quando criança.
COMITÉ INC. apresenta CABEÇA ANIMAL toca Raul Seixas (Jajá Cardoso, Luca Bori e Dieguito Reis da VIVENDO DO ÓCIO) DATA: 29.07.17 – SÁBADO LOCAL: BREVE – Rua Clélia, 470 – Lapa – São Paulo/SP Garanta seu ingresso já clicando no link abaixo. http://bit.ly/ingressotocaraul SOCA RAUL!
Procura-se MULHERES para compor banda-tributo a Raul Seixas.
Trata-se da banda feminina AS RAULZITAS. Para que o projeto seja concretizado estamos em busca de MULHERES que toquem e/ou cantem, que sejam fãs de Raul Seixas e, principalmente, que morem em São Paulo para compor essa banda feminina que não será um banda cover de Raulzito, mas sim uma banda tributo composta apenas por mulheres.
Interessadas podem entrar em contato pelo e-mailasraulzitas@sylviopassos.compara acertarmos detalhes e colocarmos o projeto em prática.
CLIQUE NA IMAGEM PARA OUVIR NO SPOTIFY. Raul Seixas – As Melhores Do Maluco Beleza Volume 2
Na próxima quarta-feira (28), Raul Seixas, se vivo estivesse, estaria completando 72 anos de idade. Para celebrar o aniversário de Raulzito Rock Seixas fãs se mobilizam em todo o pais. AGravadora Eldorado, juntamente comSpotify, saem na frente e prestam homenagem ao 72º aniversário de nascimento de Raul Seixas presenteando fãs e colecionadores com a compilação inédita “As Melhores do Maluco Beleza – Volume 2” com seleção de repertório de Sylvio Passos, onde apresenta registros ao vivo nas décadas de 1970 e 1980, e, em estúdio, quando Raul passou pela Eldorado, em 1983. Há ainda uma gravação inédita realizada em 1974 durante um show de Raul em Brasília. São 20 faixas que estarão disponíveis apenas em plataforma virtual. Em agosto, mês do 28º ano da morte de Raul Seixas, o público ganhará esta mesma coletânea em formato físico, ou seja, em CD, só que com apenas 14 faixas, incluindo aí o registro ao vivo inédito de 1974 em Brasília – sobra do álbum “Se o Rádio Não Toca…”, lançando em 1994 pela Eldorado em LP, K7 e CD.
A seleção de repertório, tanto para o virtual como para o CD, foi feita com todo cuidado para que não se repetissem faixas apresentadas anteriormente no álbum “As Melhores do Maluco Beleza” (1998). As faixas que compõem “As Melhores do Maluco Beleza – Volume 2” foram extraídas dos álbuns “Raul Seixas”, de 1983; “Ao Vivo – Único e Exclusivo”, de 1984; “Raul Vivo”, de 1993; “Se o Rádio Não Toca…”, de 1994; “Eu Não Sou Hippie” e “Isso Aqui Não é Woodstock, Mas um Dia Pode Ser”, ambos de 2014.
Raul Seixas, independentemente do ano em que nasceu ou morreu, continua neste mundo. Está no inconsciente coletivo, mexendo com cabeças e corações. E isso é inquestionável, pois, com sua filosófica obra, continua pertinentemente atual, afinal, nada mudou(melhorou), desde sua passagem por aqui. Logo…
2) Let Me Sing, Let Me Sing (Raul Seixas/Nadine Wisner) do álbum “Eu Não Sou Hippie” (Ao vivo no Cine Teatro Patrocínio – Patrocínio/MG 1974)
3) Maluco Beleza ((Raul Seixas/Claudio Roberto) do álbum “Isso Aqui Não é Woodstock, Mas Um Dia Pode Ser” (Ao vivo no II Festival de Águas Claras 1981)
4) Rock das “Aranha” (Raul Seixas/Claudio Roberto) do álbum “Raul Vivo”
5) As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor (Raul Seixas) do álbum “Eu Não Sou Hippie” (Ao vivo no Cine Teatro Patrocínio – Patrocínio/MG 1974)
6) Como Vovó Já Dizia (Raul Seixas/Paulo Coelho) do álbum “Se O Rádio Não Toca…” (Ao vivo em Brasília 1974)
7) Metamorfose Ambulante (Raul Seixas) do álbum “Se O Rádio Não Toca…” (Ao vivo em Brasília 1974)
8) Ouro de Tolo (Raul Seixas) do álbum “Eu Não Sou Hippie” (Ao vivo no Cine Teatro Patrocínio – Patrocínio/MG 1974)
9) Segredo da Luz – (Raul Seixas/Kika Seixas) do álbum “Raul Seixas”
10) Não Fosse o Cabral (Slippin And Slidin) – (Penniman/Bocage/Collins/Smith – Versão: Raul Seixas) do álbum “Raul Seixas”
11) Babilina – (Vicent/Davis – Versão: Raul Seixas) do álbum “Raul Seixas”
12) So Glad You’re Mine (Arthur Crudup) do álbum “Ao Vivo – Único e Exclusivo”
13) As Minas do Rei Salomão (Raul Seixas/Paulo Coelho)*** ***INÉDITA (Sobra do álbum “Se O Rádio Não Toca…” (Ao vivo em Brasília 1974)
14) Sociedade Alternativa (Raul Seixas/Paulo Coelho) do álbum “Isso Aqui Não é Woodstock, Mas Um Dia Pode Ser” (Ao vivo no II Festival de Águas Claras 1981)
15) D.D.I. (Discagem Direta Interestelar) – (Raul Seixas/Kika Seixas) do álbum “Raul Seixas”
16) Coração Noturno – (Raul Seixas/Kika Seixas/Raul Varella Seixas) do álbum “Raul Seixas”
17) Água Viva (Raul Seixas/Paulo Coelho) do álbum “Eu Não Sou Hippie” (Ao vivo no Cine Teatro Patrocínio – Patrocínio/MG 1974)
18) Aluga-se (Raul Seixas/Claudio Roberto) do álbum “Isso Aqui Não é Woodstock, Mas Um Dia Pode Ser” (Ao vivo no II Festival de Águas Claras 1981)
19) Se o Rádio Não Toca (Raul Seixas/Paulo Coelho) do álbum “Se O Rádio Não Toca…” (Ao vivo em Brasília 1974)
20) Aquela Coisa – (Raul Seixas/Kika Seixas/Cláudio Roberto) do álbum “Raul Seixas”
VEJA ABAIXO OUTRAS HOMENAGENS A RAUL SEIXAS POR CONTA DO SEU 72º ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO.
Hoje estarei no Bar de Vidro para “me saborear” (ha ha ha ha..), bater um papo agradável com todos e ainda curtir Raulzito Rock Seixas no telão. Todos estão convidados para esse Happy Hour especial promovido pelo BRother Vandre “Pirata” Ruggieri e seu tradicional Bar de Vidro. Aguardamos todo mundo lá!
abs,
Sylvio Passos
BAR DE VIDRO APRESENTA: Happy Hour com Sylvio Passos – Sexta-feira, 23 de junho, das 18h as 20h00 Degustação & divulgação da “Salada Sylvio Passos” (gorgonzola, tomate seco, alho, cebola e rúcula temperada com Jack Daniel’s), uma exclusividade do Bar de Vidro classificada como OUSADA pela Revista Metrópole.
Canal Curta! exibe ‘Raul – O Início, o Fim e o Meio’ na semana em que ídolo completaria 72 anos Estreia: 26 de junho, segunda-feira, às 21h45. Horários alternativos: Dia 27 de junho, terça-feira, às 1h45 e às 15h45; Dia 28 de junho, quarta-feira, às 9h45; Dia 01 de julho, sábado, 22h.
Putos BRothers ACÚSTICKO (Agnaldo Araújo & Sylvio Passos) Sexta-feira, 7 de julho, a partir das 21h00 Las Vegas Snooker Bar Av. Independência, 1303 Valinhos/SP Tel: (19) 99655-2670 Facebook:https://www.facebook.com/lasvegassnookerbar/
No mês em que Raulzito Rock Seixas completaria 72 anos de nascimento o presente vai para seu imenso público: o segundo lote do inédito “Isso Aqui Não é Woodstock, Mas Um Dia Pode Ser” (primeiro álbum de Raul lançado oficialmente em 180gr) e “Krig-ha, Bandolo!“, o primeiro álbum solo de Raul onde apresentava como parceiro musical o hoje mundialmente famoso escritor Paulo Coelho.
Como edições em vinil 180gr são sempre limitadas é bom você correr e reservar os seus exemplares que entraram em pré-venda hoje na Record Collector Brasil e no Selo 180. Há ainda combos especiais, confira nas imagens abaixo. Clicando nas mesmas você já faz a sua reserva, garantindo assim essas pérolas em seu acervo. Envio a partir de 16/06 e o preço promocional vai até 10/06.